Oi pessoal, hoje eu tô aqui pra apresentar pra vocês minha bebêzinha, quem me acompanha no face e no insta já deve estar cansado de ver ela por lá, mas eu tenho uma justificativa: é amor de mais, rsrs. Mas quis vir aqui compartilhar dessa minha alegria e todo o processo de adoção.
Eu sempre gostei muito de cachorro, até 2009 eu tinha 2 cachorrinhos, o Nick e a Mel, e infelizmente ambos morreram no mesmo ano e em datas muito próximas, ele por velhice mesmo e ela por acidente. Confesso que fiquei bem traumatizada, muito chateada, mas sempre gostei bastante. O que me impedia de ter outro cãozinho era: meus pais não gostam dos gastos e do tempo pra cuidar de um cachorro e tudo mais. Entretanto a 4 meses atrás estava eu na chácara da madrinha da minha irmã passando o domingo, e a cadelinha da filha dela estava grávida e eu me encantei tanto por ela que resolvi que seria a hora de ter um cãozinho novamente, já que os filhotinhos precisavam de um lar. O processo pra convencer e fazer os meus pais aceitarem foi bem simples na verdade, até mais do que eu esperava. Eu me responsabilizei por arcar com todas as despesas e todos os cuidados, e “vualá”, no dia 2 de maio a Lina nasceu e faz 1 mês que a trouxe pra casa.
O processo de escolha no nome: Tive que pedir ajuda, confesso, queria um nome diferente dos óbvios – pretinha, por exemplo – e que fosse pequeno também, tive váaarias sugestões, desde Fifi até Lulu (meu pai chama qualquer cachorro de Lulu). Mas foi numa noite que meu namorado deu a sugestão de Lina, inspirados na Lina Bo Bardi (arquiteta), já que somos estudantes de arquitetura e o nome me agradou muito, soou leve e simples, e diferente, como eu queria. E prontinho, estava “batizada”.
Essa é a Lina hoje, ela é uma viralatinha mesmo que eu tenho a maior alegria e satisfação por ter adotado.
A Lina cresce muito a cada dia, me arrependo de não tê-la medido quando ela chegou, e como ela é filhote, é como cuidar de um bebê. Ela chora, sente muito mais frio, quer brincar todo o tempo e com as garrinhas crescendo o resultado fica em mim: cheia de arranhões. Ela quer morder tudo para brincar e também aliviar a gengiva que cossa com os dentinhos crescendo.
Mas pra quem quer adotar um baby pet eu aviso: amor não é o suficiente, claro, dê todo o amor do mundo pra eles, estes pequeninos são capazes de fazer você se apaixonar só com um olhar e pode aguardar, sempre vai ter festa quando você chegar em casa ou simplesmente, acordar, mas dá despesa. E como! Minhas despesas iniciais foram com caminha, coleira, shampoo, condicionador (fui enganada na pet), escova e pasta de dentes, morderdor ( ajuda, mas ela ainda gosta de morder outras coisas também), ração, e no caso dela também comprei um pipidog e um tapete higiênico. O tapetinho é indicado para cães filhotes, assim você acaba educando ele a ter um local apropriado para fazer o xixi. Ela ainda está aprendendo, então ainda faz alguns fora do tapete, mas a maioria, é nele. E o mais pesado: as vacinas, vermífugos e remédios pra prevenção de carrapatos.
Post diferente e longo hoje né?! Mas quis compartilhar da minha alegria com vocês. As vezes eu fico doida, com tanta bagunça, mordidas e arranhões, mas o meu amor por ela é muito maior, a raiva passa e 1 milésimo de segundo. Então com o meu exemplo, gostaria de incentivar vocês que também gosta de cães ou até mesmo gatos, ADOTE. Você não vai se arrepender, mas lembre-se dos prós e contras.
Esses dias estava assistindo Marley e Eu, again, e quis compartilhar essa citação do filme que acho mais que válida e resume bastante como é ter um cãozinho.
“Para um cão,você não precisa de carrões,de grandes casas ou roupas de marca. Símbolos de status não significavam nada para ele. Um graveto já está ótimo. Um cachorro não se importa se você é rico ou pobre, inteligente ou idiota, esperto ou burro. Um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro. Dê seu coração a ele, e ele lhe dara o dele. É realmente muito simples, mas, mesmo assim, nós humanos, tão mais sábios e sofisticados, sempre tivemos problemas para descobrir o que realmente importa ou não. De quantas pessoas você pode falar isso? Quantas pessoas fazem você se sentir raro, puro e especial? Quantas pessoas fazem você se sentir extraordinário?“
Bom é isso, momento desabafo aqui no blog. Gostaria de criar uma interação agora com vocês. Alguém aí tem pet? Como se sentem? Como lidam com eles? Vamos conversar nos comentários, ou me marquem (@kassiasimas) no Instagram na fotinha do seu pet 😉
beijo beijo